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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

10 CONSELHOS DE BENTO XVI AOS JOVENS

1) Conversar com Deus
“Algum de vós poderia talvez identificar-se com a descrição que Edith Stein fez da sua própria adolescência, ela, que viveu depois no Carmelo de Colônia: “Tinha perdido consciente e deliberadamente o costume de rezar”. Durante estes dias (de Jornada Mundial da Juventude) podereis recuperar a experiência vibrante da oração como diálogo com Deus, porque sabemos que nos ama e, a quem, por sua vez, queremos amar”.
2) Contar-lhe as penas e alegrias
“Abri o vosso coração a Deus. Deixai-vos surpreender por Cristo. Dai-lhe o ‘direito de vos falar’ durante estes dias. Abri as portas da vossa liberdade ao seu amor misericordioso. Apresentai as vossas alegrias e as vossas penas a Cristo, deixando que ele ilumine com a sua luz a vossa mente e toque com a sua graça o vosso coração.
3) Não desconfiar de Cristo
“Queridos jovens, a felicidade que buscais, a felicidade que tendes o direito de saborear, tem um nome, um rosto: o de Jesus de Nazaré, oculto na Eucaristia. Só ele dá plenitude de vida à humanidade. Dizei, com Maria, o vosso ‘sim’ ao Deus que quer entregar-se a vós. Repito-vos hoje o que disse no princípio de meu pontificado: Quem deixa entrar Cristo na sua vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande. Não! Só com esta amizade se abrem de par em par as portas da vida. Só com esta amizade se abrem realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade experimentamos o que é belo e o que nos liberta. Estai plenamente convencidos: Cristo não tira nada do que há de formoso e grande em vós, mas leva tudo à perfeição para a glória de Deus, a felicidade dos homens e a salvação do mundo”.
4) Estar alegres: querer ser santos
“Para além das vocações de consagração especial, está a vocação própria de todo o batizado: também é esta uma vocação que aponta para um ‘alto grau’ da vida cristã ordinária, expressa na santidade. Quando encontramos Jesus e acolhemos o seu Evangelho, a vida muda e somos impelidos a comunicar aos outros a experiência própria (…). A Igreja necessita de santos. Todos estamos chamados à santidade, e só os santos podem renovar a humanidade. Convido-vos a que vos esforceis nestes dias por servir sem reservas a Cristo, custe o que custar. O encontro com Jesus Cristo vos permitirá apreciar interiormente a alegria da sua presença viva e vivificante, para testemunhá-la depois no vosso ambiente”.
5) Deus: tema de conversa com os amigos
“São tantos os nossos companheiros que ainda não conhecem o amor de Deus, ou procuram encher o coração com sucedâneos insignificantes. Portanto, é urgente ser testemunhos do amor que se contempla em Cristo. Queridos jovens, a Igreja necessita autênticos testemunhos para a nova evangelização: homens e mulheres cuja vida tenha sido transformada pelo encontro com Jesus; homens e mulheres capazes de comunicar esta experiência aos outros”.
6) No Domingo, ir à Missa
“Não vos deixeis dissuadir de participar na Eucaristia dominical e ajudai também os outros a descobri-la. Certamente, para que dela emane a alegria que necessitamos, devemos aprender a compreendê-la cada vez mais profundamente, devemos aprender a amá-la. Comprometamo-nos com isso, vale a pena! Descubramos a íntima riqueza da liturgia da Igreja e a sua verdadeira grandeza: não somos os que fazemos uma festa para nós, mas, pelo contrário, é o próprio Deus vivo que prepara uma festa para nós. Com o amor à Eucaristia redescobrireis também o sacramento da Reconciliação, no qual a bondade misericordiosa de Deus permite sempre que a nossa vida comece novamente”.
7) Demonstrar que Deus não é triste
“Quem descobriu Cristo deve levar os outros para ele. Uma grande alegria não se pode guardar para si mesmo. É necessário transmiti-la. Em numerosas partes do mundo existe hoje um estranho esquecimento de Deus. Parece que tudo anda igualmente sem ele. Mas ao mesmo tempo existe também um sentimento de frustração, de insatisfação de tudo e de todos. Dá vontade de exclamar: Não é possível que a vida seja assim! Verdadeiramente não”.
8) Conhecer a fé
“Ajudai os homens a descobrir a verdadeira estrela que nos indica o caminho: Jesus Cristo. Tratemos, nós mesmos, de conhecê-lo cada vez melhor para poder conduzir também os outros, de modo convincente, a ele. Por isso é tão importante o amor à Sagrada Escritura e, em consequência, conhecer a fé da Igreja que nos mostra o sentido da Escritura”.
9) Ajudar: ser útil
“Se pensarmos e vivermos inseridos na comunhão com Cristo, os nossos olhos se abrem. Não nos conformaremos mais em viver preocupados somente conosco mesmo, mas veremos como e onde somos necessários. Vivendo e atuando assim dar-nos-emos conta rapidamente que é muito mais belo ser úteis e estar à disposição dos outros do que preocupar-nos somente com as comodidades que nos são oferecidas. Eu sei que vós, como jovens, aspirais a coisas grandes, que quereis comprometer-vos com um mundo melhor. Demonstrai-o aos homens, demonstrai-o ao mundo, que espera exatamente este testemunho dos discípulos de Jesus Cristo. Um mundo que, sobretudo mediante o vosso amor, poderá descobrir a estrela que seguimos como crentes”.
10) Ler a Bíblia
“O segredo para ter um ‘coração que entenda’ é edificar um coração capaz de escutar. Isto é possível meditando sem cessar a palavra de Deus e permanecendo enraizados nela, mediante o esforço de conhecê-la sempre melhor. Queridos jovens, exorto-vos a adquirir intimidade com a Bíblia, a tê-la à mão, para que seja para vós como uma bússola que indica o caminho a seguir.Lendo-a, aprendereis a conhecer CristoSão Jerônimo observa a este respeito: ‘O desconhecimento das Escrituras é o desconhecimento de Cristo’”.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Jovens por um mundo melhor




Ser jovem não é apenas estar fazendo coisas que nem mesmo você aprova. É sim possível curtir uma balada, dançar, se divertir com os amigos diante da presença de Deus. Pois ser jovem é curtir a vida, é alcançar limites que nem mesmo imaginamos que possamos alcançar. Ser jovem é poder olhar para o mundo com um pensamento inovador, transformador e evangelizador. 
E porque não evangelizar enquanto jovens? Será que é tão difícil ouvir um pouquinho da palavra que o Senhor tem a nos dizer ? Pois diz na própria bíblia que nossa vida passa muito rápido, como um sopro. Por isso, feliz é quem se volta para o seu Criador ainda jovem. Deus estará com ele e ele nunca será derrotado.

Portanto, porque não evangelizar enquanto jovens? Evangelizem jovens, faça você também a diferença para um mundo melhor; Faça da sua vida melhor. 
Não deixe que o silêncio responda suas perguntas, pois nem sempre o silêncio é a melhor resposta. Não deixe que a vida alheia lhe mostre o que é melhor, faça da bíblia a sua melhor amiga, pois a palavra de Deus pode te consolar, pode te acalmar. E tenha certeza meu amigo(a), esta sempre estará ao seu lado mesmo que tudo diga que não.

Jovens por um mundo melhor  !

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A Imaculada Conceição de Maria


Que significa a Imaculada Conceição?
    O dogma professa que Maria Santíssima foi concebida no seio de Santa Ana, sem pecado original.
    E que é o pecado original?
    Na criança não é um pecado propriamente dito (pois todo pecado propriamente dito é consciente e voluntário), mas é ausência dos dons que os primeiros pais receberam no paraíso e perderam.
    Pois bem, a fé ensina que Maria não foi concebida, como as demais criaturas, privada da graça, mas recebeu-a desde o início de sua existência, pois era chamada a ser tabernáculo de Deus feito homem. Convinha que a Mãe do Verbo encarnado jamais tivesse experimentado o jugo do pecado.

Dados históricos

    Como se formou no povo cristão a consciência desta proposição?
O primeiro testemunho a notar é do protoevangelho de Tiago (VI 1 e 2), que data do século II. Segundo este texto, um anjo terá dito a Santa Ana, estéril: “Conceberás e darás a luz; em toda a terra, se falará da tua descendência”.
Pouco depois, São Joaquim, que estava no deserto, recebeu aí a mensagem de outro anjo, que lhe disse: “Joaquim, o Senhor Deus ouviu tua oração. Desce daí, pois tua esposa Ana concebeu em seu seio”.
O pretérito significa que Ana concebeu milagrosamente sua filha Maria SS.. Esta notícia não é tida como fidedigna; mas exprime no século II a consciência, dos cristãos, de que a Conceição de Maria foi diferente da dos demais seres humanos.

Até o século VI não testemunho explícito da Imaculada Conceição, mas os escritores da Igreja se comprazem em louvar Maria como santa e pura, exprimindo assim a fé do povo de Deus. A piedade popular não deixava de
professar a santidade de Maria desde a sua Conceição.

No século VII os orientais, no século VII os ocidentais começaram a celebrar a festa litúrgica da Conceição de Maria ( no Ocidente, a 8 de Dezembro, nove meses antes da festa da natividade de Maria celebrada a 8 de setembro).
Na Grã Bretanha (séc. X) celebrava-se a Imaculada Conceição. Não se sabe bem qual o objeto preciso dessas festas, pois dificuldades de ordem teológicas obscureciam as noções. Como quer que seja, a piedade popular se manifestava sempre do mesmo modo, à revelia de teólogos como S. Bernardo (=1153).

A definição dogmática
O Concílio de Trento não abordou diretamente o tema, mas declarou não ser sua intenção incluir a Virgem Imaculada dentro da universalidade do pecado original. Mandou a propósito observar as constituições do Papa Sixto IV. Este, mediante duas Bulas (1477 e 1482), proibiu que os teólogos, ao discordarem entre si sobre a Imaculada Conceição, se acusassem mutuamente de hereges e adotou oficialmente em Roma a festa da Imaculada Conceição.

No século XVII, o Santo ofício (encarregado das questões de fé em Roma), sob a orientação dos Dominicanos seguidores de São Tomás de Aquino, desaprovava a expressão “Imaculada Conceição da Virgem” e preferia que se falasse da “Conceição da Virgem Imaculada”. Todavia em 1661 o Papa Alexandre VII, mediante a bula Sollicitudo, declarou-se em favor da Imaculada Conceição e proibiu qualquer ataque a esta doutrina; explicitou a formulação do dogma em termos que de certo modo anteciparam os de Pio IX em 1854.
                     - O Papa Clemente XI em 1708 estendeu a festa da Imaculada à Igreja                   
                       inteira.

Uma vez encerrada a controvérsia, o Papa Pio IX houve por bem mandar estudar o assunto em vista de uma eventual definição dogmática. Para tanto instituiu uma comissão em 1848. Em 1849 publicou a encíclica Ubi primum, pela qual consultava os bispos do mundo inteiro sobre dois pontos: a Igreja, esparsa pela orbe, acreditava que a doutrina da Imaculada Conceição era revelada por Deus? – Era conveniente declarar essa proposição mediante solene pronunciamento do magistério?
- Dos 603 Bispos residenciais (que falavam como pastores diocesanos), 546 responderam positivamente às duas perguntas. Desta maneira era evidente a fé da Igreja.
A bula definitória passou por 8 redações. Finalmente, aos 08/12/1854 Pio IX proferiu a definição dogmática:
    “Declaramos, pronunciamos e definimos que a doutrina que ensina que a Bem Aventurada Virgem Maria, no primeiro instante de sua Conceição, por singular graça e privilégio de Deus Todo Poderoso e em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha da culpa original, é revelada por Deus e, por isto, deve ser professada com firme e constante por todos os fiéis” (Bula Ineffabilis Deus).

A fundamentação bíblica


    É certo que na Bíblia não encontramos texto algum referente à Imaculada Conceição de Maria. Em verdade, a Bíblia não foi escrita para tratar de Maria Santíssima e sim de Jesus Cristo e sua obra salvífica; Maria entra aí como a Mãe de Jesus. De resto, São João nos diz que mesmo a respeito de Jesus nem tudo foi escrito, pois o mundo não conteria os livros daí resultantes (Ver Jo 21, 24s). como quer que seja, o livro sagrado afirma que Maria é cheia de graça (ver Lc 1,28) e a enalteceu acima de todas as mulheres (ver Lc 1, 47s).
    Mais precisamente:
    A Igreja encontrou, no âmago das verdades reveladas, os fundamentos da doutrina da Imaculada. Eis dois dos textos citados pela Bula de Pio IX:

Lc 1, 28: Maria foi Kecharitoméne (=foi e permaneceu repleta do favor divino). – O anjo não disse “Ave Maria”, mas “Alegra-te, Kecharitoméne”, Como se este fosse o nome próprio da Virgem. É oportuno aproximar este texto do único outro texto do Novo Testamento em que ocorre o mesmo verbo: “Bendito seja Deus....que nos agraciou (echarítosan) no Amado” (Ef 1,3.6). Maria vem a ser a primeira e a mais enriquecida de todas as criaturas. Esta plenitude de graça está ligada a vocação de Maria para ser Mãe do filho de Deus feito homem. O pecado, que é sempre um Não dito a Deus não cabe na existência de uma mulher que, por desígnio do Pai, é chamada a colaborar na vitória sobre o pecado.
Gn 3,15: O Senhor promete inimizade entre a mulher e a serpente. É certo que, tomado ao pé da letra, o texto se refere a única mulher do contexto, ou seja, Eva. Todavia a mulher que, por excelência, deu à luz a prole vencedora da serpente, é Maria SS. – Em Maria se torna pleno o sentido de mulher ou de Eva (Mãe dos vivos) de que fala Gn 3,15. O texto também não fala explicitamente de Jesus Cristo, mas refere-se à perene inimizade que na história existe entre a linhagem dos bons e os que seguem o Tentador. São Paulo, porém, descobriu no primeiro Adão o tipo ou a figura do segundo Adão (cf. Rm 5,14) e a tradição patrística descobriu em Eva o tipo ou a figura da segunda Eva (=Maria). Esta tinha de ser santa e alheia ao pecado para resgatar a primeira Eva, que se entregara à palavra do tentador e ao pecado; ela está em total inimizade como sedutor e o pecado.

Conclusão
Em conclusão, observamos:
Se algém quer ser fiel a Bíblia, deve considerar também a palavra de Deus que não foi redigida por escrito, mas passou de geração como Tradição (transmissão) oral (ver Jo 20, 30s, 21, 24 e 2 Tm 2,2 que vai aqui transcrito): “O que de mim recebestes na presença de muitas testemunha, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para ensiná-los a outros”.
Para distinguir o que, nessa tradição oral, haja de válido e não válido, a Igreja goza da infalível assistência de Cristo e do Espírito Santo (ver Mt 28, 19s; Jo 14,26; 16,13-15).
A exaltação de Maria não derroga à grandeza singular de Cristo, mas é implicitamente fundamentada na Bíblia e canta o louvor de Cristo, como todo belo artefato canta os louvores do seu artesão.     

Dia de solenidade da Imaculada Conceição a Igreja convida a guardar este dia em que é consagrado ao 

Culto a Virgem Maria, participando da Celebração Eucaristica (Missa) e recorrendo a piedosa devoção do Terço!

Solenidade da Imaculada Conceição

Nossa Snhora da Imaculada Conceição

8 de Dezembro


Nossa Senhora da Imaculada ConceiçãoMais do que memória ou festa de um dos santos de Deus, neste dia estamos solenemente comemorando a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, a Rainha de todos os santos.

Esta verdade, reconhecida pela Igreja de Cristo, é muito antiga. Muitos padres e doutores da Igreja oriental, ao exaltarem a grandeza de Maria, Mãe de Deus, usavam expressões como: cheia de graça, lírio da inocência, mais pura que os anjos.

A Igreja ocidental, que sempre muito amou a Santíssima Virgem, tinha uma certa dificuldade para a aceitação do mistério da Imaculada Conceição. Em 1304, o Papa Bento XI reuniu na Universidade de Paris uma assembleia dos doutores mais eminentes em Teologia, para terminar as questões de escola sobre a Imaculada Conceição da Virgem. Foi o franciscano João Duns Escoto quem solucionou a dificuldade ao mostrar que era sumamente conveniente que Deus preservasse Maria do pecado original, pois a Santíssima Virgem era destinada a ser mãe do seu Filho. Isso é possível para a Onipotência de Deus, portanto, o Senhor, de fato, a preservou, antecipando-lhe os frutos da redenção de Cristo.

Rapidamente a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, no seio de sua mãe Sant'Ana, foi introduzido no calendário romano. A própria Virgem Maria apareceu em 1830 a Santa Catarina Labouré pedindo que se cunhasse uma medalha com a oração: "Ó Mariaconcebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós". 

No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: "Maria isenta do pecado original".

A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: "Eu Sou a Imaculada Conceição". 

Nossa Senhora da Imaculada Conceição, rogai por nós!

Evangelho do dia

Evangelho (Lucas 1,26-38)


Quinta-Feira, 8 de Dezembro de 2011 
Imaculada Conceição de Maria


— O Senhor esteja convosco. 
— Ele está no meio de nós. 
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 26o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, 27a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria. 
28O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!”
29Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação.
30O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. 31Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. 32Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. 33Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”. 
34Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?”
35O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus.36Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, 37porque para Deus nada é impossível”.
38Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!”
E o anjo retirou-se. 

- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.